Sempre fui uma menina recatada, daquelas que desejavam se “guardar” até o dia do casamento. Estudar em escolas particulares de renome, onde muitos pais pensavam como os meus, de certa forma me ajudou a manter os ideais de pureza com que fui criada.
Veio, entretanto, a época das vagas magras. Eu era então uma adolescente no auge da beleza: morena, corpo de violão, olhos amendoados, cabelos negros que brilhavam ao sol, seios pequeninos e firmes.
O plano Collor havia seqüestrado as cadernetas de poupança, sem sucesso, e as dificuldades financeiras logo atingiram meu pai. Precisei me acostumar com a idéia de estudar em escolas públicas.
Minha nova turma era um universo desconhecido pra mim. Os rapazes eram mais desenvolvidos – muitos deles, repetentes. As meninas, bem diferentes de minhas antigas amigas, usavam blusinhas decotadas, saias curtas e shorts agarrados.
Eu não. Preferia uma saia mais discreta e blusas brancas que não marcavam o corpo. Mesmo assim, percebia os olhares sedentos dos meus colegas.
Ronaldo e Ricardo eram os piores. Eram da “turma do fundão”. Alunos péssimos, mas mandavam bem nos esportes – e estavam sempre me cercando, com propostas e elogios indecorosos.
Certo dia, ambos me pediram ajuda. A prova de biologia estava chegando, e, como eu era uma das melhores da turma, queriam que eu lhes explicasse a matéria. Senti um certo medo, mas não podia negar o pedido.
Conseguimos uma sala vazia, no último andar do prédio. Era o período entre a turma da manhã e a da tarde, e, naquele horário, o andar não era ocupado. A sala era perfeita. Silenciosa, isolada, sem risco de sermos perturbados.
A princípio, as coisas aconteceram como eu imaginava. Ronaldo e Ricardo abriram os livros, e estudamos sobre o sistema reprodutor masculino e feminino – mas, em certo momento, quando eu descrevia o clitóris, percebi que os dois estavam muito próximos, as bocas quase encostadas em minhas orelhas.
Senti um arrepio, que endureceu os bicos de meus peitos. Receosa, fechei o livro, disse que já estava “cansada” e me dirigi à porta. Foi quando Ronaldo, o mais velho, me pegou pelo braço e disse, em tom sarcástico: “Não quer mostrar o sistema feminino ao vivo?”.

Estava encrencada. Ricardo bloqueou a porta, e fui envolvida pelos braços de Ronaldo, suas mãos passeando por minhas curvas. Tentei resistir, fugir, até bater nele, mas nada adiantava. Seus dedos ágeis e melados de saliva subiram minha saia, afastaram a calcinha para o lado e penetraram meu bumbum.
Ameacei gritar, e Ronaldo levantou minha cabeça, dizendo que eles me tratariam muito bem. Na seqüência, me beijou. Chupou tanto meus lábios carnudos que chegavam a doer e penetrou a língua grossa e áspera na minha boca. Comecei a me desarmar.
De repente, senti outra boca, que vinha de trás. Era de Ricardo, que começava a acariciar os lábios de baixo. A ponta úmida da língua encontrou o grelinho, e duas lambidas foram suficientes para eu soltar um profundo gemido.
Já me sentia explorada. A língua de Ronaldo dentro de minha boca e seu dedo atolado no meu cuzinho. A língua de Ricardo passeando na minha chaninha depilada e seus dedos explorando minha pequena gruta – mas eles queriam mais.
Tomado de tesão, Ricardo literalmente arrebentou minha calcinha e, no mesmo instante, seu irmão tirou meu sutiã. Os dois irmãos me pegaram um em cada perna e me carregaram, totalmente aberta e vulnerável, a uma carteira escolar.
A essa altura, eu já estava totalmente molhada – e a sensação de medo misturada à de prazer só deixava aquela experiência mais deliciosa. Não podia mais resistir.
Os dois trocaram de posição. Ricardo me beijava, enquanto Ronaldo se refestelava, sugando, lambendo e massageando minha bocetinha. Totalmente entregue, eu agora abria ainda mais as pernas, oferecendo meu buraquinho para ele.
Finalmente, chegou a hora de eu retribuir o prazer que tinha experimentado. Os irmãos se levantaram e ficaram um de cada lado, oferecendo duas rolas grandes, duras e brilhantes.
Não me fiz de rogada. Estava feliz por ter tanta fartura à disposição. Primeiro, envolvi a pica de Ricardo em meus lábios e a lambi fortemente, sorvendo a babinha que se despejava em minha língua. Ato contínuo, dei o mesmo tratamento ao mastro de Ronaldo e logo estava com a boca cheia de carne dura e nervos, enquanto observava meus dois machos gemendo.
Fora de controle, Ronaldo abriu minhas pernas e me puxou para o lado, enquanto a rola do irmão permanecia dançando em minha boca. Segundos depois, Ronaldo esfregava seu pau babão na minha chaninha, lubrificando a ambos. Gemi de prazer e senti um gostoso calafrio.
Ronaldo tomou aquilo como uma autorização. Senti a fisgada, e cada centímetro do membro duro começou a invadir minha boceta. Eu já era deles. Gemi, gritei – mas não havia acabado.
Fui levada ao chão e obrigada a cavalgar a pica de Ronaldo. Aproveitando-se que eu estava de costas e vulnerável, Ricardo veio por cima, o pau úmido e duro como ferro buscando meu cuzinho proibido. Quis protestar, mas Ronaldo chupava e mordia meus peitos intumescidos, e só consegui gemer mais uma vez.
Ricardo sabia fazer. Paciente, enfiou seu pinto aos poucos. Senti dor, mas suportável – e logo fui tomada por um indizível prazer. Eu estava ali, penetrada por dois machos ao mesmo tempo, fodida até o talo, com o cuzinho e a chana ardendo, como uma verdadeira putinha.
Por muito tempo, os irmãos me foderam. Eu, já totalmente sem forças, gozei loucamente, banhando a pica de Ronaldo e comprimindo o mastro de Ricardo no meu rabinho. Por fim, eles não resistiram: me fizeram ajoelhar e me deram um banho de porra que jamais esqueci.
Suados e cansados, deitamos e descansamos no chão mesmo – quando a porta da sala abriu. Era o inspetor, atraído por nossos gritos e gemidos. Fiquei atônita e nervosa, mas ele sorriu pra mim. Só que essa é outra história...
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